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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 348 DE 05 DE ABRIL DE 2023


Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 3 | nº 348 |05 de abril de 2023



NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


BOVINOS


Boi gordo: aumento da oferta de machos pressiona cotação da arroba em São Paulo

Animal macho terminado teve recuo diário de R$ 2/@, fechando em R$ 285/@, enquanto os preços da vaca e novilhas gordas ficaram estáveis, em R$ 257/@ e R$ 275/@, apurou a Scot Consultoria


O boi registrou recuo diário de R$ 2/@, fechando o dia em R$ 285/@, enquanto os preços da vaca e a novilhas gordas ficaram estáveis, em R$ 257/@ e R$ 275/@, respectivamente (preços brutos e a prazo). O “boi-China”, estável, está cotado em R$ 300/@ no mercado paulista (valor bruto e a prazo). Na região do Triângulo, em Minas Gerais, as cotações do boi gordo e da vaca gorda caíram R$ 3/@ e R$ 2/@, respectivamente, nesta terça-feira, segundo dados da Scot. Dessa maneira, o boi agora é negociado por R$ 257/@, a vaca é vendida por R$ 235/@ e a da novilha gorda vale atualmente R$ 250/@ (preços brutos e a prazo). Em âmbito nacional, de acordo com levantamento da S&P Global, as cotações do boi gordo ficaram estáveis na maioria das praças brasileiras. Na avaliação da consultoria, o viés altista verificado após o retorno das exportações brasileiras de carne bovina ao mercado da China (a partir de 23/3) parece ter sido interrompido. “O alongamento das escalas de abate já registra incrementos significativos comparados às semanas anteriores”, observou a S&P Global. Outro fator que limita as negociações é o próximo feriado de Sexta-Feira Santa (7/4), quando muitas unidades paralisam as suas atividades, voltando aos negócios apenas na segunda-feira (10/4). A variável “consumo doméstico” da carne bovina ainda é uma grande incógnita na equação do mercado, ressaltam os analistas da S&P Global. “A demanda interna não parece ter fôlego suficiente para absorver uma expansão significativa da produção”, observou a consultoria. Cotações: PR-Maringá: boi a R$ 286/@ (à vista) vaca a R$ 246/@ (à vista); SP-Noroeste: boi a R$ 298/@ (prazo) vaca a R$ 261/@ (prazo); MS-C. Grande: boi a R$ 276/@ (prazo) vaca a R$ 251/@ (prazo); MT-Cáceres: boi a R$ 256/@ (prazo) vaca a R$ 231/@ (prazo); MT-Cuiabá: boi a R$ 259/@ (à vista) vaca a R$ 229/@ (à vista); MT-Colíder: boi a R$ 246/@ (à vista) vaca a R$ 221/@ (à vista) GO-Goiânia: boi a R$ 261/@ (prazo) vaca R$ 236/@ (prazo); RS-Fronteira: boi a R$ 270/@ (à vista) vaca a R$ 240/@ (à vista); PA-Marabá: boi a R$ 240/@ (prazo); vaca a R$ 231/@ (prazo); PA-Paragominas: boi a R$ 251/@ (prazo) vaca a R$ 236/@ (prazo); TO-Araguaína: boi a R$ 236/@ (prazo) vaca a R$ 207/@ (prazo); RO-Cacoal: boi a R$ 236/@ (à vista) vaca a R$ 217/@ (à vista); MA-Açailândia: boi a R$ 256/@ (à vista) vaca a R$ 212/@ (à vista).

S&P Global/Scot Consultoria/Portal DBO


SUÍNOS


Suínos: preços do vivo em queda

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 117,00/R$ 123,00, assim como a carcaça especial, valendo R$ 9,50/R$ 9,80 o quilo


Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (3), houve queda de 1,21% em Minas Gerais, chegando a R$ 6,55/kg, recuo de 0,93% no Paraná, alcançando R$ 6,39/kg, baixa de 1,52% no Rio Grande do Sul, custando R$ 6,49/kg, retração de 0,63% em Santa Catarina, com preço de R$ 6,28/kg, e de 1,35% em São Paulo, fechando em R$ 6,57/kg.

Cepea/Esalq


FRANGOS


Cotações do frango se mantêm estáveis

Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a ave na granja ficou estável em R$ 4,80/kg, enquanto a ave no atacado aumentou 3,61%, chegando em R$ 6,61/kg


Na cotação do animal vivo, São Paulo ficou sem referência de preço. Em Santa Catarina, o valor ficou inalterado em R$ 4,30/kg, assim como no Paraná, custando R$ 4,93/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à segunda-feira (3), tanto o frango congelado quanto o resfriado não mudaram de preço, valendo, ambos, R$ 7,05/kg.

Cepea/Esalq


NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ


Colheita de soja atinge 90% das áreas no Paraná, plantio de milho quase encerrado

A colheita de soja alcançou 89% das áreas cultivadas no Paraná em 2022/23, aumento 12 pontos percentuais em uma semana, enquanto o milho segunda safra está com o plantio praticamente concluído, informou na terça-feira o Departamento de Economia Rural (Deral)


A semeadura do cereal da "safrinha" teve um crescimento semanal de 6 pontos para 99% das lavouras, em linha com o número registrado um ano antes. Para a soja, a colheita está 1 ponto à frente do percentual visto no mesmo período do ciclo anterior, mas a qualidade das áreas cultivadas na safra atual é bem superior. "A soja que está no campo, 88% tem condição boa... De modo geral, o clima está favorável nos últimos dias para a colheita da soja", disse o analista do Deral Edmar Gervásio. Um ano antes, quando a região Sul foi mais afetada por seca em função do fenômeno climático La Niña, o percentual de lavouras avaliadas como boas estava em 62%. Atualmente, as lavouras da oleaginosa em condição média são 12%, ante quase 30% na safra anterior, mostraram os dados. Quanto ao milho segunda safra, o Deral considera 98% das lavouras boas, em linha com a temporada passada, embora alguma preocupação regionalizada com o clima. "Pontualmente, em regiões específicas, o calor intenso começa gerar preocupação para o milho, porém é situação isolada e a expectativa que tenhamos chuvas já neste final de semana." A colheita do cereal de verão alcançou 70% das lavouras do Paraná, ante 63% na semana passada e 89% um ano antes. Segundo o Deral, 83% do milho de verão está em condição boa, contra somente 53% no mesmo momento do ciclo anterior.

REUTERS


Atraso do plantio do milho reduziu área da safrinha no Paraná, mas expectativa ainda é de grande produção

Deral espera 15 milhões de toneladas, mas ressalta que clima em abril e maio será fundamental para definir o potencial produtivo


O plantio da segunda safra de milho registrou atraso de cerca de 20 dias no Paraná, o que resultou na diminuição da área plantada na safrinha, ante a projeção inicial. O analista de milho do Deral, Edmar Gervásio, informou que a expectativa era plantio de 2,7 milhões de hectares, mas o último relatório do Departamento consolidou 2,5 milhões. O desenvolvimento das lavouras até aqui está muito bom, com 98% das áreas em boas condições e 2% em médias. Gervásio aponta que a estimativa segue sendo de produção de 15 milhões de toneladas. Do lado do mercado, o especialista aponta que os preços caíram e hoje estão ao redor dos R$ 70,00 a saca no estado, o que tende a achatar as margens dos produtores nesta temporada.

SEAB-PR/DERAL


Paraná foi o 3º maior gerador de empregos em fevereiro no Brasil

O Paraná fechou o mês de fevereiro com um saldo positivo de 24.081 empregos com carteira assinada, de acordo com os dados divulgados na quarta-feira (29) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).


O resultado (diferença de 162.139 contratações e 138.058 demissões) faz do estado o terceiro do Brasil, com um crescimento de mais de 250% em relação ao saldo de janeiro, quando houve a abertura de 6.792 vagas de trabalho formal. Em nível nacional, o Paraná ficou atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, estados mais populosos, que tiveram um saldo de 65.356 e 29.983 vagas, respectivamente. A terceira posição ocupada pelo estado é melhor do que a de fevereiro de 2022, mês em que o Paraná foi o quarto do Brasil em número total de vagas abertas. O país encerrou o mês com saldo de 241.785 vagas, sendo que o Paraná representou quase 10% do total. O setor de serviços foi o responsável pelo maior número de vagas abertas em fevereiro, com 16.997. Depois, estão a indústria (2.543), comércio (2.141), agricultura (1.222, puxada pela safra de soja) e construção (1.178), com números positivos em todos os segmentos. Dos 399 municípios paranaenses, 304 tiveram saldo positivo, o que equivale a 76% de todas as localidades. Na outra ponta, 84 municípios demitiram mais do que contrataram, enquanto 11 cidades permaneceram no mesmo patamar de empregados formais que possuíam em janeiro. Nos dados por município, o principal destaque é para Curitiba, com um saldo de 7.292 vagas em fevereiro. Londrina, na região Norte, registrou 1.721 novos empregos, enquanto Maringá, no Noroeste, teve um saldo positivo de 1.099. Na região Oeste, os municípios que tiveram mais contratações foram Toledo (829) e Cascavel (745). A Região Metropolitana de Curitiba também ajudou a puxar os bons números estaduais, especialmente em São José dos Pinhais (608), Pinhais (511), Colombo (439), Campo Largo (327) e Araucária (226). Completam a lista de maiores saldos as cidades de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, com 619 vagas, Francisco Beltrão, no Sudoeste, com 476, e Apucarana, no Vale do Ivaí, com 419.

GAZETA DO POVO


ECONOMIA/INDICADORES


Com dados de emprego dos EUA, o dólar se enfraqueceu ante divisas de mercados desenvolvidos, mas manteve a força contra moedas emergentes


O dólar à vista encerrou a sessão da terça-feira em alta, em um dia em que os operadores de mercado enxergaram um movimento de ajuste dos preços após a recente sequência do avanço da moeda brasileira. A sessão seguiu sem grandes emoções no noticiário, com os dados nos Estados Unidos chamando a atenção sobre a perda de força da economia americana. Com dados de emprego dos EUA, o dólar se enfraqueceu ante divisas de mercados desenvolvidos, mas manteve a força contra moedas emergentes. O dólar comercial fechou em alta de 0,23%, cotado a R$ 5,0823, depois de atingir a mínima de R$ 5,0521 e a máxima de R$ 5,0994, com a amplitude da volatilidade abaixo da média de R$ 0,08 dos últimos 12 meses. Perto das 17h15, o dólar futuro para maio da moeda americana avançava 0,17%, a R$ 5,0975. No mesmo horário, a moeda americana avançava 0,25% contra o peso mexicano, 0,52% ante o rand sul-africano, mas recuava 0,38% ante o peso chileno. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,52%, a 101,559 pontos.

VALOR ECONÔMICO


Ibovespa fecha em alta com ajuste em pregão esvaziado

Os destaques positivos foram os bancos, enquanto os papéis ligados às commodities metálicas tiveram queda expressiva, refletindo a baixa do minério de ferro no exterior


O Ibovespa terminou em alta na terça-feira, num dia de agenda doméstica mais vazia. O movimento do dia representa um ajuste após as duas altas nos pregões anteriores. Os destaques positivos foram os bancos, enquanto os papéis ligados às commodities metálicas tiveram queda expressiva, refletindo a baixa do minério de ferro no exterior. Após ajustes, o Ibovespa subiu 0,36%, aos 101.869 pontos. A mínima intradiária foi de 101.505 pontos, enquanto a máxima alcançou os 103.056 pontos. O volume de negócios para o índice no dia foi de R$ 16,30 bilhões. Em Nova York, S&P 500 caiu 0,58%, aos 4.101 pontos, Dow Jones recuou 0,59%, para 32.402 pontos, e Nasdaq perdeu 0,52%, aos 12.126 pontos.

VALOR ECONÔMICO


CMN: Conselho eleva limites para a agricultura familiar

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aumentou de R$ 15 milhões para R$ 25 milhões os limites de financiamento da linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar voltada à agroindústria familiar


A autorização do novo limite de crédito – voltado a cooperativas singulares, que são constituídas por um mínimo de 20 pessoas físicas ou pessoas jurídicas sem fins lucrativos (ou correlatas às de pessoas física) – terá validade até 30 de junho. Os novos valores estão previstos na Resolução n0 5.053, publicada no Diário Oficial da União da segunda-feira (03/04). O novo limite de R$ 25 milhões, no entanto, tem um teto de R$ 60 mil por associado ativo com Declaração de Aptidão (DAP) ou documento Cadastro Nacional da Agricultura Familiar do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (CAF-Pronaf) válido relacionado na DAP ou no Registro de Inscrição no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (Ricaf) emitidos para a cooperativa. Antes, o teto era de R$ 45 mil. “A medida vale apenas para cooperativas com, no mínimo, 75% de seus participantes ativos beneficiários do Pronaf e desde que 75% da produção beneficiada financiada seja oriunda da agricultura familiar”, informou o Ministério da Fazenda. “As cooperativas constituídas majoritariamente por agricultores familiares poderão contratar, com o novo limite de crédito do Pronaf Industrialização de Agroindústria Familiar, financiamento para beneficiar a produção oriunda desse público”, informou o ministério.

Agência Brasil


Geração de vagas avança na agricultura e perde força na pecuária

O aumento da formalização acaba garantindo rendas maiores para os trabalhadores do setor, mais estabilidade e mais acesso a direitos trabalhistas, o que começa a gerar um “efeito multiplicador”. Essas alterações recentes ainda não representam, porém, uma inversão no quadro de alta informalidade em relação ao restante da economia. No último trimestre de 2022, a informalidade da economia estava em 38,8%, contra 59,1% no agronegócio no ano passado


“O aumento de renda vai para a economia local”, diz Felippe Serigatti, do FGV Agro. Além disso, os salários também estão em alta no setor. “Hoje as maiores remunerações estão no CentroOeste”, afirma. O crescimento das vagas acompanhado de formalização foi observado de forma transversal no agronegócio, tanto na agropecuária quanto nas agroindústrias. Nos dados do IBGE, as agroindústrias são contabilizadas como indústria para o cálculo do PIB, enquanto na análise da FGV Agro, as agroindústrias que fornecem insumos e que processam os produtos agropecuários entram como um elo da cadeia ligado à produção do campo. Na agropecuária, o número de vagas formais abertas entre 2019 e 2022 cresceu 7,7%, com aumento de 10,1% na agricultura e de 3,2% na pecuária. “Nas lavouras, também vemos tendência de [formalização] que vem desde antes de 2019. É algo estrutural dentro do setor”, nota o pesquisador. A agricultura, sozinha, foi responsável pela geração de 109,9 mil vagas formais e informais nos últimos três anos, respondendo pela maior parte do crescimento do mercado de trabalho do agronegócio. Já a pecuária, apesar de ter aumentado a contratação de pessoas com carteira assinada, passa por um processo de uma redução das vagas, com a extinção de postos de trabalho informais. A perda líquida de vagas no período foi de 72,7 mil vagas. Essa diferença mostra diferentes movimentos dentro do agronegócio, ressalta Serigatti. “O agronegócio não é uma unidade homogênea. Na pecuária, com a peste suína africana, a China passou a comprar mais carne brasileira. Houve um boom muito forte das carnes, que não ficou restrita aos frigoríficos, mas também chegou ao universo da pecuária”. Em sua avaliação, esse movimento impulsionou a adoção de tecnologias que estão substituindo trabalhadores com baixa qualificação. A agroindústria passou por um crescimento no número de vagas e aumento da taxa de formalização, embora já partisse de níveis de formalidade mais altos, próximo dos 80%. Em três anos, a agroindústria gerou 109,9 mil postos de trabalho líquidos, com aumento das vagas formais e redução das informais. Segundo Serigatti, o comportamento dos empregos na agroindústria destoou das demais indústrias, nas quais a tendência vem sendo marcada pela contração de empregos. Também difere do setor de serviços, onde há aumento das vagas, mas puxada pela expansão da informalidade. “A agroindústria também sentiu a pandemia, mas ficou estagnada, enquanto a indústria acumulou perdas”, afirma.

VALOR ECONÔMICO


STF suspende tributação destinada a fundo de infraestrutura de Goiás

Na decisão, ministro Dias Toffoli reforça inconstitucionalidade de vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa específica


O Ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a eficácia de normas do Estado de Goiás que estabelecem cobrança exigida no âmbito do ICMS como receita do Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra). A medida cautelar, concedida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7363, será submetida a referendo do plenário na sessão virtual com início no próximo dia 14 de abril. Autora da ação, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) sustenta, entre outros pontos, que dispositivos das Leis goianas 21.670/2022 e 21.671/2022 estabeleceram o recolhimento dessa contribuição como condição para o contribuinte participar de regimes de benefícios ou incentivos fiscais, de controle de exportações e de substituição tributária para trás. Alegou que essa taxação não tem respaldo nos impostos de competência dos Estados, nas taxas ou nas contribuições de melhorias. Em sua decisão, o Ministro Toffoli entendeu que o Fundeinfra visa captar recursos financeiros para o desenvolvimento econômico do Estado e que uma de suas receitas é a cobrança exigida no âmbito do ICMS, de até 1,65% sobre o valor da operação com mercadorias discriminadas na legislação do imposto ou por unidade de medida adotada na comercialização da mercadoria. No entanto, o Ministro lembrou que o STF tem jurisprudência firme sobre a inconstitucionalidade da vinculação de receita de impostos, entre eles o ICMS, a órgão, fundo ou despesa, exceto nos casos permitidos pela própria Constituição Federal. Ainda em análise preliminar do caso, Toffoli considerou inconstitucionais as novas condicionantes estabelecidas nas normas estaduais para a imunidade tributária prevista sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nos termos do artigo 155 da Constituição. Além disso, ressaltou que apenas lei complementar federal pode regular as limitações constitucionais ao poder de tributar.

VALOR ECONÔMICO


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