Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 5 | nº 778 | 10 de janeiro de 2025
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
Mercado físico do boi gordo: ofertas limitadas de boiadas
Devido ao leve crescimento do volume negociado, as programações dos frigoríficos registraram avançam de 1 dia e agora atendem a 7 dias úteis, na média nacional, segundo dados levantados pela Agrifatto. No Paraná, o boi vale R$320,00 por arroba. Vaca a R$290,00. Novilha a R$300,00. Escalas de abate de seis dias.
“Enquanto as escalas continuarem curtas e os abates não alcançarem os níveis desejados, a produção de carne seguirá reduzida, resultando em menor disponibilidade para o varejo doméstico”, observou a consultoria. Tal conjuntura, continua a Agrifatto, foi observada nas negociações com o atacado na quinta-feira (9/1), quando a carcaça casada manteve os preços inalterados, enquanto o dianteiro e a ponta de agulha registraram uma forte valorização. Na quinta-feira, o preço médio do boi gordo na praça paulista se manteve em R$ 330/@ – cotação que vale tanto para o animal “comum” quanto para o “boi-China”, portanto não há premiação para o bovino com padrão-exportação, de acordo com apuração da Agrifatto. Nas demais 16 regiões monitoradas pela Agrifatto, a média do preço do animal terminado estabilizou-se em R$ 300,30/@. No mercado futuro, a maioria dos contratos do boi gordo registrou estabilidade na quarta-feira (8/1). O contrato com vencimento em janeiro/25 fechou o pregão cotado a R$ 324,55/@, com valorização de 0,65% em relação ao dia anterior. cotações do boi gordo desta quinta-feira (9/1), conforme levantamento diário da Agrifatto: São Paulo — O “boi comum” vale R$330,00 a arroba. O “boi China”, R$330,00. Média de R$330,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$310,00. Escalas de abates de sete dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$305,00 a arroba. O “boi China”, R$315,00. Média de R$310,00. Vaca a R$285,00. Novilha a R$295,00. Escalas de abate de sete dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$305,00 a arroba. O “boi China”, R$ 315,00. Média de R$310,00. Vaca a R$285,00. Novilha R$295,00. Escalas de seis dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$305,00 a arroba. O “boi China”, R$315,00. Média de R$310,00. Vaca a R$290,00. Novilha a R$295,00. Escalas de abate de seis dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$290,00 a arroba. O “boi China”, R$300,00. Média de R$295,00. Vaca a R$275,00. Novilha a R$285,00. Escalas de abate de sete dias; Pará — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$270,00. Novilha a R$280,00. Escalas de abate de sete dias; Goiás — O “boi comum” vale R$305,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$315,00. Média de R$310,00. Vaca a R$285,00. Novilha a R$295,00. Escalas de abate de seis dias; Rondônia — O boi vale R$275,00 a arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$265,00. Escalas de abate de oito dias; Maranhão — O boi vale R$280,00 por arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de sete dias.
Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/Agrifatto
Boi/Cepea: Frigorífico retoma postura compradora e ajusta preços da arroba
Pesquisas do Cepea mostram que o consumo interno de carne continua dando suporte aos preços no atacado e, com isso, frigoríficos retomam a postura compradora, dispostos a elevar os valores pagos por novos lotes de boi gordo
Na maioria das regiões consultadas pelo Cepea, têm sido captados negócios acima dos preços verificados no final do ano. No mercado futuro, operadores também vêm ajustando para cima os valores dos três próximos vencimentos (contratos Janeiro/25, Fevereiro/25 e Março/25). Segundo pesquisadores do Cepea, a margem obtida com a carne ajuda bem a explicar a disposição dos frigoríficos. A diferença entre o valor pago pela arroba aos pecuaristas (estado de São Paulo) e o obtido com a venda de 15 quilos da carne com osso, no atacado da Grande São Paulo, se mantém muito atraente, em torno dos 30 Reais/arroba. Essa margem é uma das maiores do histórico do Cepea, ligeiramente abaixo do recorde de dezembro (a média mensal foi 32,17 Reais/arroba).
Cepea
SUÍNOS
Preços no mercado de suínos com estabilidade predominando
Após quedas subsequentes, o mercado de suínos encerrou a quinta-feira (9) com as cotações predominantemente estáveis
Conforme a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 151,00, assim como a carcaça especial, fechando em R$ 12,00/kg, em média. Segundo informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quarta-feira (8), houve alta de 0,40% no Paraná, chegando a R$ 7,50/kg, e queda de 0,26% em Santa Catarina, caindo para R$ 7,67/kg. Os preços ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 7,96/kg), Rio Grande do Sul (R$ 7,99/kg) e São Paulo (R$ 7,89/kg). O mercado da suinocultura independente mostrou linearidade nos preços nesta quinta-feira (9), após os resultados das Bolsas de suínos.
Cepea/Esalq
Suinocultura independente: bolsas na quinta-feira (9) mostram preços estáveis
O mercado da suinocultura independente mostrou linearidade nos preços na quinta-feira (9), após os resultados das Bolsas de suínos. Santa Catarina registrou pequena queda, mas o caminho do mercado é de acomodação
Em São Paulo, o preço ficou estável em R$ 8,11/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos. Ao todo, durante a Bolsa, foram negociados 19.100 animais. As informações são da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro o preço ficou estável em R$ 8,00/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve queda, passando de R$ 7,85/kg vivo para R$ 7,80/kg vivo.
APCS/ Asemg/ ACCS
FRANGOS
Cotações do frango estáveis no PR e SC
As cotações no mercado do frango fecharam a quinta-feira (9) em campo misto
De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,60/kg, enquanto o frango no atacado caiu 0,24%, custando, em média, R$ 8,25/kg. Na cotação do animal vivo, o preço não mudou no Paraná, cotado a R$ 4,60/kg, assim como em Santa Catarina, com valor de R$ 4,56/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à quarta-feira (8), houve aumento de 0,59% para o preço da ave congelada, chegando a R$ 8,55/kg, e elevação de 0,47% para o frango resfriado, fechando em R$ 8,47/kg.
Cepea/Esalq
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
Com 5º melhor resultado de exportações em 2024, Paraná tem superávit de US$ 3,7 bilhões
Resultado positivo foi puxado principalmente pela soja, carne de frango e açúcar, responsáveis por 51% das exportações, que totalizaram US$ 23,3 bilhões no último. Principais produtos importados foram adubos, fertilizantes, combustíveis, produtos químicos e peças de automóveis
O Paraná terminou o ano de 2024 com um saldo comercial internacional positivo de US$ 3,7 bilhões, obtendo o maior superávit financeiro da região Sul do Brasil no mercado mundial. O valor é o resultado de uma receita de US$ 23,3 bilhões obtida com exportações de produtos paranaenses e da aquisição de US$ 19,6 bilhões em produtos de outros países. Foi o quinto melhor resultado do País no período e o segundo melhor da série histórica recente, atrás apenas de 2023. As informações foram levantadas pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) a partir de dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Nas exportações, os principais destaques foram a soja em grão, a carne de frango in natura, o farelo de soja e o açúcar bruto, que geraram receitas de US$ 5,3 bilhões, US$ 3,9 bilhões, US$ 1,5 bilhão e US$ 1,3 bilhão, respectivamente. Juntos, esses quatro produtos responderam por 51% do total das vendas paranaenses para o Exterior em 2024. No complexo alimentar, o Paraná também vendeu US$ 404 milhões em carne suína in natura, US$ 326 milhões em café e US$ 124 milhões de carne bovina in natura. O Paraná ainda exportou em grande escala automóveis, com aumento de 22,3% em relação a 2023, chegando a US$ 666 milhões, madeira compensada, com 20,7%, e cereais. O maior mercado consumidor dos produtos estaduais foi novamente a China, que representou US$ 5,8 bilhões em receitas para as empresas instaladas no Estado no último ano. Depois, aparecem os Estados Unidos, com US$ 1,6 bilhão, seguidos pela vizinha Argentina (US$ 1,2 bilhão) e o México (US$ 1 bilhão). Paraguai, Chile, Emirados Árabes Unidos, Peru, Holanda e Irã completam o top 10. No sentido oposto, os adubos e fertilizantes representaram a maior fatia das importações, com US$ 2,2 bilhões, influenciada diretamente pela grande e crescente demanda do setor agropecuário paranaense. O agronegócio, ao lado da indústria, também foi o responsável por grande parte dos outros produtos mais importados, como os óleos e combustíveis (US$ 1,6 bilhão), os produtos químicos orgânicos (US$ 1,2 bilhão) e as autopeças (US$ 1,2 bilhão). Os maiores fornecedores de mercadorias ao Paraná foram a China, com vendas de US$ 4,6 bilhões, a Rússia (US$ 2,1 bilhões), os Estados Unidos (US$ 1,5 bilhão) e a Argentina (US$ 1,4 bilhão), demonstrando um equilíbrio na balança comercial.
Agência Estadual de Notícias
Plantio da segunda safra de milho e feijão começa no Paraná
Já foram plantados 32 mil hectares para a nova temporada. Deral espera uma área de 2,564 milhões de hectares ocupados com milho
Foi iniciado timidamente o plantio da segunda safra de grãos no Paraná. As duas principais culturas que devem ocupar as áreas nesse período são milho e feijão, com 2,564 milhões de hectares e 381 mil hectares, respectivamente, segundo o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. A área de feijão está 6% semeada, enquanto a de milho ainda não atingiu 1%. Os números são similares aos de anos anteriores para o período, com os plantios de feijão mais concentrados em sucessão às áreas colhidas para produção de silagem, e áreas de milho sucedendo áreas da primeira safra de feijão. O ritmo do plantio é influenciado pelas condições climáticas. Apesar das chuvas significativas registradas até dezembro de 2024, o ano de 2025 começou com altas temperaturas e precipitações esparsas, dificultando o avanço dos trabalhos no campo. Somadas, as áreas de segunda safra já plantadas representam mais de 32 mil hectares, considerada diminuta frente aos 6,2 milhões de hectares ocupados pelas culturas na primeira safra de grãos. “O plantio só deve começar a evoluir mais rapidamente quando a colheita da soja tomar corpo, pois esta ocupa 5,7 milhões de hectares (ou 93% da área dedicada a grãos na primeira safra)”, diz o Deral no texto. Atualmente a colheita de soja não chegou a 1% e as lavouras em maturação representam 12% da área semeada. Esse número é 4 pontos percentuais inferior aos 16% em maturação neste mesmo período no ano passado, indicando que a colheita deve ser um pouco mais lenta que no ciclo anterior. Com as últimas colheitas apresentando bons desempenhos, a produção de trigo no Paraná foi reavaliada pelo Deral, de 2,31 milhões de toneladas para 2,36 milhões. Essa estimativa de dezembro é a primeira realizada com todas as lavouras colhidas, ainda que em novembro restassem apenas menos de 1 mil hectares dos 1,14 milhão semeados em 2024. “Apesar da pequena melhora no fim dos trabalhos, a produção de 2024 é 38% inferior ao potencial das lavouras (3,8 milhões), e 36% inferior à produção obtida em 2023 (3,6 milhões).
Globo Rural
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar cai mais de 1% e fecha abaixo de R$6,05 em dia de ajustes e liquidez menor
O dólar caiu mais de 1% na quinta-feira, para abaixo de 6,05 reais, em sessão de baixa liquidez por conta dos mercados fechados nos Estados Unidos, com investidores retirando dos preços parte dos excessos do fim de 2024, em meio à agenda esvaziada no Brasil.
O dólar à vista fechou em baixa de 1,10%, aos 6,0431 reais. Às 17h02 na B3 o dólar para fevereiro -- atualmente o mais líquido -- cedia 0,87%, aos 6,0775 reais. Neste horário haviam sido negociados pouco mais de 175 mil contratos de dólar para fevereiro, um montante inferior ao que é visto em dias comuns. Com a bolsa norte-americana fechada na quinta-feira e os Treasuries operando em horário reduzido em função do funeral do ex-presidente dos EUA Jimmy Carter, a liquidez no mercado brasileiro diminuiu, amplificando a volatilidade em alguns momentos. A alta da moeda norte-americana no exterior chegou a influenciar o câmbio local no início do dia, mas posteriormente prevaleceu o movimento mais recente de ajuste de cotações. Parte do mercado seguiu eliminando os exageros de preços tanto no câmbio quanto no mercado de DIs (Depósitos Interfinanceiros). “Estamos vendo o dólar extremamente forte lá fora. Mas se surgirem dados de emprego ou de inflação mais fracos nos EUA, ou se o (presidente eleito, Donald) Trump não fizer o que se imagina em matéria de elevação de tarifas, há espaço para o dólar dar uma recuada no exterior, em direção a 106 ou 105”, avaliou durante a tarde o diretor da consultoria Wagner Investimentos, José Faria Júnior, em referência às cotações do dólar index, que compara a moeda norte-americana a uma cesta de divisas fortes. “Isso poderia levar a uma valorização adicional do real, em direção a (um dólar de) 5,90 reais, caso não surjam notícias negativas por aqui”, acrescentou. Nos últimos meses, a expectativa de que Trump possa adotar tarifas mais elevadas sobre os produtos importados tem sustentado o dólar ao redor do mundo, em meio à percepção de que isso gerará mais inflação e juros mais altos nos EUA.
Reuters
Ibovespa encerra estável em dia de menor liquidez e com virada negativa da Vale
Volume negociado no índice foi de R$ 9,1 bilhões, bem abaixo dos R$ 15,2 bilhões registrados um dia antes
Com a virada negativa dos papéis da durante a tarde e a liquidez reduzida no pregão devido ao fechamento dos mercados em NY, o Ibovespa encontrou dificuldade para sustentar uma alta mais consistente ontem e avançou 0,13%, aos 119.781 pontos, oscilando entre os 119.502 pontos e os 120.145 pontos. O volume negociado no índice foi de R$ 9,1 bilhões, bem abaixo dos R$ 15,2 bilhões registrados um dia antes. Já na B3, o giro financeiro foi de R$ 13,0 bilhões. Sem grandes mudanças nos fundamentos locais, investidores continuaram atentos e temerosos com a trajetória da dívida pública do Brasil. Os papéis da encerraram o pregão em queda de 0,62%, a R$ 51,23, sendo que chegaram a avançar até os R$ 52,25, na máxima do dia. Segundo operadores consultados pelo Valor, não houve um impulso claro para o recuo dos papéis. O minério de ferro encerrou em alta de 0,53% em Dalian, com os contratos de maio negociados a 754,5 yuan (US$ 102,91) por tonelada. Em nota, a Tarraco Commodities Solutions afirma que o mercado do minério de ferro inicia 2025 com volatilidade moderada, mas sustentado pela recuperação da demanda chinesa e continuidade de projetos estratégicos, como o Capanema, no Pará. Fernando Bresciani, analista do Andbank, lembra que a atividade das siderúrgicas na China ocorre de março a novembro, o que provoca maior desaceleração nos meses de dezembro a fevereiro, em função do tempo frio e da poluição. Assim, Pequim deve esperar a posse de Donald Trump para vir com mais medidas para fortalecer o consumo interno chinês, “mas qualquer ação só terá impacto a partir de março”, aponta.
Valor Econômico
ONU melhora previsão de crescimento do Brasil em 2024, a 3%
Entidade, no entanto, reduziu a previsão de crescimento para 2025 devido a um cenário internacional desafiador, com possível desaceleração das economias de China e Estados Unidos
A ONU melhorou a previsão de crescimento do Brasil para 2024 devido ao forte mercado de trabalho do país e pela convergência da inflação para a meta do Banco Central, porém reduziu a previsão de crescimento para 2025 devido a um cenário internacional desafiador, com possível desaceleração das economias de China e Estados Unidos. Em 2024, a economia do Brasil deverá crescer 3% e desacelerar em 2025 para 2,3%, segundo o relatório Situação e Prospectos da Economia Mundial 2025 (Wesp, na sigla em inglês), elaborado pela ONU e divulgado ontem. A previsão de 2024 representa uma melhora de 0,9% da projeção feita pela entidade no meio do ano passado e continua acima da média de crescimento de 1,4% registrada entre 2010 e 2019. A melhora das previsões do Brasil foi sustentada pelo baixo desemprego em 2024, que chegou ao menor patamar em uma década em outubro, com uma taxa de 6,2% devido à “atividade econômica resiliente”, afirmou a ONU. A entidade também exaltou a convergência da inflação brasileira para dentro da meta do Banco Central como um motivo que estimulou a melhora na previsão de crescimento. “Em 2025, o dinamismo econômico [da América Latina e Caribe] provavelmente será impulsionado pelo crescimento resiliente do Brasil, bem como pela recuperação gradual da Argentina após uma recessão prolongada”, disse a ONU no relatório. A entidade disse ainda que existem riscos significativos que podem comprometer essas perspectivas, como um cenário externo de desaceleração mais acentuada na China e nos Estados Unidos, que poderia impactar negativamente as exportações, as remessas e os fluxos de capital.
Valor Econômico
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