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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 781 DE 15 DE JANEIRO DE 2025

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 5 | nº 781 | 15 de janeiro de 2025

                                        

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


Boi gordo sobe R$ 3/@ em São Paulo, para R$ 325/@, aponta Scot

O “boi-China” continua valendo R$ 327/@ na praça paulista, com ágio de R$ 2/@ sobre o animal “comum”, acrescenta a Scot Consultoria;

 

Na terça-feira (14/1), apesar da morosidade dos negócios, a Scot Consultoria detectou aumento de R$ 3/@ no preço do boi gordo paulista “comum” (sem padrão-exportação), agora negociado por R$ 325/@, no prazo, valor bruto. O “boi-China” continua valendo R$ 327/@ em São Paulo, com ágio de R$ 2/@ sobre o animal “comum”, acrescentou a Scot. A consultoria também apurou alta de R$ 2/@ no preço da novilha gorda, para R$ 317/@, enquanto a vaca gorda paulista não sofreu alteração e sege cotada em R$ 297/@. Segundo a Agrifatto, o impasse entre frigoríficos e pecuaristas resulta em negociações contidas neste início da semana, com um volume de transações apenas suficiente para manter o atendimento das escalas em sete dias úteis, na média nacional. Nesta terça-feira, de acordo com apuração da Agrifatto, 8 das 17 praças monitoradas registraram valorização nos preços da arroba do boi gordo: GO, MG, MS, MT, PA, RO, SC e TO. As outras 9 regiões mantiveram suas cotações inalteradas: SP, AC, AL, BA, ES, MA, PR, RJ e RS. No mercado futuro, na B3, foi observado um cenário de altas na sessão de segunda-feira (13/1). Os contratos com vencimento em fevereiro, abril e maio de 2025 destacaram-se como os mais valorizados do dia, encerrando o pregão com preços de R$ 330,15/@, R$ 329,95/@ e R$ 328,05/@, respectivamente. “Curiosamente, todos os contratos futuros registraram um aumento uniforme de 0,64% em relação aos valores do dia anterior”, observou a Agrifatto.

Scot Consultoria/Portal DBO/S&P Global/Agrifatto

 

SUÍNOS

 

Preço do suíno vivo registra altas no PR e RS 

Conforme a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 151,00, assim como a carcaça especial, fechando em R$ 12,00/kg, em média

 

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (13), o preço ficou estável somente em Minas Gerais (R$ 7,96/kg), e houve baixa de 0,13% apenas em Santa Catarina, chegando a R$ 7,63/kg. Houve aumento de 0,66% no Paraná, alcançando R$ 7,59/kg, elevação de 0,13% no Rio Grande do Sul, com preço de R$ 7,96/kg, e de 0,38% em São Paulo, fechando em R$ 7,91/kg. 

Cepea/Esalq

 

FRANGOS

 

Preços com altas leves para o frango congelado ou resfriado em São Paulo

A terça-feira (14) foi de preços mistos para o mercado do frango, com elevações tímidas para a ave congelada ou resfriada no mercado paulista. De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o fluxo de vendas tem apresentado bom ritmo, possibilitando ligeiros reajustes nos valores 

 

Segundo a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,60/kg, enquanto o frango no atacado caiu 0,24%, custando, em média, R$ 8,15/kg. Na cotação do animal vivo, o preço ficou estável no Paraná, cotado a R$ 4,67/kg, da mesma maneira que em Santa Catarina, com valor de R$ 4,56/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq, Vivo, referentes à segunda-feira (13), a ave congelada teve aumento de 0,35%, chegando a R$ 8,53/kg, enquanto o frango resfriado subiu 0,36%, fechando em R$ 8,45/kg.

Cepea/Esalq


GOVERNO

 

Peru habilita frigoríficos do Brasil para fornecimento de carne suína e de aves

Oito unidades receberam permissão para exportar ao mercado peruano. O mercado peruano estava aberto desde janeiro de 2023 para compra de carne suína do Brasil, mas apenas vinda do Acre

 

Autoridades do Ministério do Desenvolvimento Agrário do Peru habilitaram oito novas plantas frigoríficas do Brasil para embarcar carne suína ao mercado peruano, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na terça-feira (14/1). Segundo a entidade, a confirmação foi repassada pelo Ministério da Agricultura do Brasil. As plantas estão localizadas nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Além das unidades de suínos, houve a habilitação de uma unidade processadora de aves localizada no Rio Grande do Sul. Até o momento, o mercado peruano estava aberto desde janeiro de 2023 para compra de carne suína do Brasil, mas apenas vinda do Acre. "O Peru possui consumo per capita de carne suína relativamente baixo, em torno de 8,5 quilos anuais, o que indica potencial para crescimento do setor. Com mais plantas habilitadas, temos uma excelente oportunidade para expandir nossa presença neste importante mercado", disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, em nota. País com produção que supera as 220 mil toneladas anuais, o Peru importou 14,8 mil toneladas da proteína em 2023. A maior parte é proveniente do Chile (57% do total), seguida pelos Estados Unidos (13% do total) e Brasil (12% do total).

Globo Rural

 

EMPRESAS

 

BRF estreia produção de frango halal na Arábia Saudita com compra da Addoha Poultry Company

A BRF anunciou na terça-feira a conclusão da aquisição de 26% da Addoha Poultry Company, empresa avícola da Arábia Saudita, em negócio que marca sua estreia na região na produção de frango halal, fabricado conforme as orientações da religião islâmica

 

A operação, realizada por meio da joint venture com a Halal Products Development Company (HPDC), subsidiária integral do fundo soberano da Arábia Saudita, fortalece o portfólio e a atuação da BRF no Oriente Médio, disse a empresa brasileira. O investimento foi de 84,3 milhões de dólares, dos quais 57,6 milhões serão integralizados na Addoha, disse a companhia, em comunicado. “Este é um avanço significativo para nossa atuação global em um mercado altamente estratégico para a companhia, onde a marca Sadia já ocupa posição de liderança. A iniciativa fortalece a estratégia de consolidar a BRF como referência no setor de proteína animal no mercado saudita...”, afirmou Marcos Molina, controlador e presidente dos conselhos de administração de Marfrig e BRF, em nota.

Reuters

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ

 

Acima da média nacional: indústria paranaense cresceu 4,2% em 2024

O crescimento do setor no Estado é superior à média nacional no período, de 3,2%. Índice foi divulgado na terça-feira (14) na Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Indústria paranaense cresceu 4,2% entre janeiro e novembro de 2024

 

A indústria paranaense acumulou um crescimento de 4,2% de janeiro a novembro de 2024, índice acima da média nacional, que registrou aumento de 3,2% no mesmo período. O resultado foi divulgado na terça-feira (14) na Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A indústria nacional está 1,8% acima do seu nível pré-pandemia. O resultado do Paraná é o segundo melhor do Sul, atrás de Santa Catarina, com 7,3% de crescimento, e à frente do Rio Grande do Sul, que registrou 0,3% no mesmo período.  PIM produz indicadores de curto prazo sobre o comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação. O Paraná registrou dados positivos também em outros recortes. Na comparação entre novembro de 2023 e o mesmo mês de 2024, o resultado foi de 4,9%, quase três vezes maior que a média nacional, de 1,7%. Novamente o resultado foi o segundo melhor do Sul, com Santa Catarina em primeiro, com 7,1%, e o Rio Grande do Sul em terceiro, com 1,3%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, o resultado paranaense foi de 3,8%, 0,8 ponto percentual acima da média nacional, de 3%. Na passagem do mês de outubro para novembro de 2024, a indústria paranaense seguiu a tendência nacional, em que nove das 15 Unidades da Federação. Entre os setores que mais cresceram no acumulado de janeiro a novembro de 2024 no Paraná estão a fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com 38,8%, fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias e fabricação de móveis, ambos com 13,4%. A fabricação de produtos de madeira vem na sequência, com 12,4%, seguida pela fabricação de bebidas, com 11,6%. O Paraná lidera os avanços nacionais em fabricação de bebidas, produtos de madeira e máquinas, aparelhos e materiais elétricos. Na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, o resultado de 13,4% é o terceiro melhor do Brasil, atrás de Goiás (64,8%) e Rio de Janeiro (15,5%). Já no acumulado dos últimos dozes meses, as principais altas foram em máquinas, aparelhos e materiais elétricos (36%), produtos de madeira (14%), móveis (12,2%), bebidas (12,1%), produtos de metal (4,9%), produtos de borracha e material plástico (2,3%) e produtos químicos (1,2%).

Agência Estadual de Notícias

 

ECONOMIA/INDICADORES

 

Dólar cai abaixo de R$6,05

Em sintonia com o exterior, o dólar fechou a terça-feira em queda no Brasil, novamente abaixo dos 6,05 reais, após os Estados Unidos divulgarem números moderados de inflação ao produtor, numa sessão de liquidez ainda contida neste início de 2025

 

O dólar à vista fechou em queda de 0,84%, aos 6,0466 reais. Em janeiro a moeda acumula baixa de 2,14%. Às 17h03 na B3 o dólar para fevereiro -- atualmente o mais líquido -- cedia 0,88%, aos 6,0655 reais. Pela manhã o Departamento do Trabalho dos EUA informou que o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) para a demanda final aumentou 0,2% em dezembro, após avanço não revisado de 0,4% em novembro. Economistas consultados pela Reuters haviam previsto alta de 0,3%. No período de 12 meses até dezembro, o índice acelerou para 3,3%, após aumento de 3,0% em novembro. O avanço moderado do PPI no mês passado fez os yields dos Treasuries despencarem, em meio a uma avaliação mais positiva sobre a inflação norte-americana. Além disso, agentes financeiros reagiam positivamente a reportagem da Bloomberg sugerindo que membros da equipe do presidente eleito Donald Trump, que toma posse em 20 de janeiro, consideram movimentos graduais na implementação de tarifas de importação, reduzindo um pouco do pessimismo em relação à medida. Neste cenário, a moeda norte-americana passou a ceder ante quase todas as divisas de países emergentes, incluindo o real. O recuo do dólar também esteve em sintonia com a queda das taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) no Brasil, com investidores aproveitando o noticiário interno ameno para eliminar prêmios em excesso. Operador ouvido pela Reuters destacou ainda o volume limitado de negócios -- algo comum nas primeiras sessões de janeiro, após a forte movimentação de dezembro.

Reuters

 

Ibovespa avança com suporte da Vale e ajuda externa em sessão volátil

A sessão foi bastante volátil, com o índice oscilando entre os 118.223 pontos e os 119.451 pontos

 

O Ibovespa encontrou dificuldade para se firmar em território positivo ao longo do pregão, mas conseguiu terminar o dia com alta moderada de 0,25%, aos 119.299 pontos. A sessão foi bastante volátil, com o índice oscilando entre os 118.223 pontos e os 119.451 pontos. Nem mesmo o forte recuo dos juros futuros e a alta das ações da foram capazes de incrementar os ganhos do principal índice da bolsa local. O volume financeiro no índice foi de R$ 15,0 bilhões, um pouco acima dos R$ 14,0 milhões do giro médio diário registrado nos primeiros oito pregões de janeiro, segundo dados do Valor Data. Já o volume financeiro na B3 foi de R$ 19,1 bilhões. Sem grandes mudanças nos fundamentos locais, agentes financeiros têm mantido uma alocação mais “leve” em bolsa diante da manutenção das preocupações fiscais. A apuração da agência de notícias “Bloomberg” de que Donald Trump poderá adotar certo gradualismo na imposição de novas medidas tarifárias e dados de inflação americana mais fracos ajudaram a aliviar os juros futuros e o dólar à vista na sessão, que fecharam em queda. Os papéis da Vale, por sua vez, encerraram em alta de 0,66%, impulsionados pela terceira sessão seguida de alta nos preços do minério de ferro. Em Nova York, o movimento foi misto após uma sessão bastante volátil: o Nasdaq recuou 0,23%, enquanto o Dow Jones e o S&P 500 tiveram alta de 0,52% e 0,11%, nessa ordem.

Valor Econômico

 

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