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CLIPPING DO SINDICARNE Nº 783 DE 17 DE JANEIRO DE 2025

 

Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná

Ano 5 | nº 783|17 de janeiro de 2025

 

NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL


“Boi-China” sobe para R$ 330/@, com ágio de R$ 5/@ sobre gado sem padrão para exportação

Alta na cotação dos lotes de animais paulistas abatidos com menos de 30 meses – exigência para alcançar o mercado chinês – foi apurada pela Scot Consultoria. No Paraná — O boi vale R$320,00 por arroba. Vaca a R$290,00. Novilha a R$300,00. Escalas de abate de seis dias.

Na quinta-feira (16/1), foram os lotes de “boi-China” que subiram de preço em São Paulo, conforme apurou a Scot Consultoria, que ao longo desta semana também havia detectado elevação na cotação do animal terminado “comum” na praça paulista. Agora, o animal com padrão-exportação (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade) vale R$ 330/@ em São Paulo, um acréscimo de R$ 3/@ sobre o preço de quarta-feira (15/1), de acordo com a Scot.

Com isso, o ágio do “boi-China” paulista sobre o gado acabado “comum” gira em R$ 5/@, relata a consultoria. Os preços das fêmeas terminadas, porém, assim como o boi “comum”, andaram de lado nesta quinta-feira – a vaca segue cotada em R$ 297/@, enquanto a novilha é negociada por R$ 317/@, diz a Scot. Segundo avaliação da Agrifatto, a expectativa de um aumento na oferta de animais terminados nas primeiras semanas de janeiro/25 parece mesmo que foi dissipada. “Em vez de um crescimento de oferta de boiadas gordas neste período inicial do ano, houve restrição de lotes disponíveis ao mercado, o que ocasionou uma redução no abate e, como consequência, uma ligeira valorização da arroba em boa parte do País”, destaca a Agrifatto. Tal cenário, diz a consultoria, ocorre justamente numa época mais crítica para o mercado doméstico de carne bovina, a partir desta segunda quinzena de mês, período geralmente caracterizado pela queda nas vendas de carne bovina do varejo, devido ao menor poder aquisitivo da população (esgotamento do dinheiro pago aos trabalhadores no início de janeiro/25). Diante do orçamento mais apertado, normalmente os consumidores brasileiros optam em comprar proteínas alternativas mais baratas, ou seja, mais ovo, frango, peixes e carne suína. Segundo levantamento da consultoria, neste momento, há uma ampla disponibilidade de carne bovina no mercado atacadista.  O ritmo acelerado das exportações brasileiras de carne bovina tem assegurado, pelo menos em parte, a sustentação dos preços do boi gordo nestas duas primeiras semanas de 2015, justifica a Agrifatto. cotações do boi gordo desta quinta-feira (16/1), conforme levantamento diário da Agrifatto: São Paulo — O “boi comum” vale R$335,00 a arroba. O “boi China”, R$335,00. Média de R$335,00. Vaca a R$305,00. Novilha a R$320,00. Escalas de abates de sete dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$305,00. Escalas de abate de seis dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$ 325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha R$305,00. Escalas de sete dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$305,00. Escalas de abate de seis dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$295,00 a arroba. O “boi China”, R$305,00. Média de R$300,00. Vaca a R$280,00. Novilha a R$290,00. Escalas de abate de nove dias; Pará — O “boi comum” vale R$295,00 a arroba. O “boi China”, R$305,00. Média de R$300,00. Vaca a R$280,00. Novilha a R$290,00. Escalas de abate de dez dias; Goiás — O “boi comum” vale R$315,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$325,00. Média de R$320,00. Vaca a R$295,00. Novilha a R$305,00. Escalas de abate de seis dias; Rondônia — O boi vale R$280,00 a arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de dez dias; Maranhão — O boi vale R$280,00 por arroba. Vaca a R$265,00. Novilha a R$270,00. Escalas de abate de oito dias.

Portal DBO/Agrifatto/Scot Consultoria

 

Boi/Cepea: Demanda firme sustenta preços neste início de 2025

Os preços da carne bovina seguem sustentados pela firme demanda, conforme apontam levantamentos do Cepea

 

Em resposta, frigoríficos têm ido às compras e reajustado os valores da arroba para atender à procura do atacado – que vem escoando todo o volume que chega da indústria – e também da exportação – que começa o ano com bons números, também segundo pesquisas do Cepea. No campo, o Centro de Pesquisas indica que a oferta de animais de pasto ainda não se elevou. A ocorrência de lagartas nas pastagens em muitas regiões do País e também chuvas irregulares limitam a disponibilidade de forragens, ao mesmo tempo em que confinadores diminuem a programação de entregas a partir deste mês. Sob esses fundamentos, a arroba tem tido reajustes em várias praças acompanhadas pelo Cepea.

Cepea

 

Suínos: preço da carcaça especial em São Paulo subiu  2,65% na quinta-feira

O mercado de suínos na quinta-feira (16) mostrou cotações estáveis para o animal vivo, e isolada alta para o preço da carcaça especial em São Paulo.

 

 Conforme a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo ficou estável, com preço médio de R$ 151,00, enquanto a carcaça especial subiu 2,65%, fechando em R$ 11,60/kg, em média. Segundo informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quarta-feira (15), os preços ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 7,96/kg), Paraná (R$ 7,59/kg, Rio Grande do Sul (R$ 7,94/kg), Santa Catarina (R$ 7,65/kg), e São Paulo (R$ 7,93/kg). A quinta-feira (16) foi de estabilidade nas principais bolsas comercializadoras de suínos no mercado independente. Entre as lideranças, há a explicação de que o setor chegou a um equilíbrio, após ter havido queda desde dezembro do ano passado.

Cepea/Esalq

 

Suinocultura independente: mercado aponta mais uma semana de estabilidade nas principais praças

A quinta-feira (16) foi de estabilidade nas principais bolsas comercializadoras de suínos no mercado independente

 

Em São Paulo, o preço ficou estável em R$ 8,11/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos. Ao todo, durante a Bolsa, foram negociados 19.100 animais. As informações são da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). O mercado de suínos vivos em São Paulo, está deprimido nos preços em relação aos demais estados. Esse fato é provocado pela grande disputa do abatido entre os Frigoríficos dentro e fora do estado. O mercado do vivo está procurado e em contrapartida com pouca oferta. Isso por si só, justificaria uma alta nos preços do suíno vivo em SP. Nos últimos 40 dias o preço caiu de R$ 185,00 para R$ 150,00/@, uma queda de 18,92%, em um período tradicionalmente consumidor. O peso médio dos animais abatidos no estado está sendo realizado em 113/kg, nos últimos sessenta dias.  No mercado mineiro o preço ficou estável em R$ 8,00/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).

Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal não mudou, valendo R$ 7,80/kg vivo.

APCS/Asemg/ ACCS

 

Suíno/Cepea: Queda do vivo e alta dos insumos reduzem poder de compra do suinocultor

Levantamentos do Cepea mostram que o poder de compra de suinocultores paulistas vem diminuindo frente aos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja).

 

Isso porque, enquanto os preços do suíno vivo apresentam fortes quedas neste início de 2025, os do milho e do farelo de soja registram altas. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão do vivo está atrelada às vendas lentas e à oferta elevada de animais para abate, cenário que vem sendo observado desde dezembro do ano passado. 

Cepea

 

Preços estáveis na quinta-feira (16) para o mercado do frango

De acordo com dados do Cepea, as cotações da carne de frango avançam a primeira quinzena de janeiro firmes, ao contrário do que geralmente ocorre nesta época do ano

 

De acordo com a Scot Consultoria, o valor do frango na granja em São Paulo ficou estável, custando, em média, R$ 5,60/kg, enquanto o frango no atacado subiu 2,06%, custando, em média, R$ 7,93/kg. Na cotação do animal vivo, o preço ficou estável no Paraná, cotado a R$ 4,67/kg, da mesma maneira que em Santa Catarina, com valor de R$ 4,56/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq,Vivo, referentes à quarta-feira (15)), a ave congelada teve queda de 0,47%, chegando a R$ 8,49/kg, enquanto o frango resfriado cedeu 0,24%, fechando em R$ 8,43/kg.

Cepea/Esalq


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