
Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Paraná
Ano 5 | nº 820 | 13 de março de 2025
NOTÍCIAS SETORIAIS – BRASIL
Boi sem padrão-China cai e bate R$ 300/@ em SP, aponta a Agrifatto
A compra de animais terminados de Minas Gerais e Goiás por frigoríficos paulistas a valores mais baixos, combinada com a estabilidade das cotações da arroba em Mato Grosso do Sul e no Paraná, levou a uma queda no preço do boi gordo abatido em São Paulo, apurou a Agrifatto, referindo-se aos negócios efetivados nesta quarta-feira (12/3). No Paraná, o boi vale R$300,00 por arroba. Vaca a R$275,00. Novilha a R$285,00. Escalas de abate de oito dias.
Pelos dados da consultoria, o boi gordo “comum”, sem padrão-exportação, bateu os R$ 300/@ no mercado paulista, com retração de R$ 5/@ sobre o preço de terça-feira (11/3). Por sua vez, o “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade) chegou a R$ 310/@ na praça Paulista, também com desvalorização diária de R$ 5/@. Com isso, a média entre lotes de animais com ou sem padrão-exportação caiu para R$ 305/@, conforme a Agrifatto. Nas demais 16 regiões monitoradas pela consultoria, a média recuou para R$ 287,80/@, ante a média de R$ 289,00/@ observada na terça-feira (11/3). “Entre as 17 praças acompanhadas, 5 desvalorizaram a arroba (SP, MS, MT, PR e RO); as outras 12 mantiveram seus preços inalterados”, destaca a Agrifatto. Pelos números da Scot Consultoria, a quarta-feira no mercado paulista repetiu os preços do dia anterior – ou seja, o boi gordo “comum” continuou em R$ 310/@, a vaca em R$ 2800/@, a novilha em R$ 298/@ e o “boi-China” em R$ 313/@ (Todos os preços são brutos e com prazo). “Sem aumentos expressivos na demanda por carne bovina e com ofertas atendendo a escalas de abate, o ritmo do mercado está lento”, observa a Scot Consultoria, citando os negócios em São Paulo. Segundo a Scot, atualmente, há uma maior disponibilidade de fêmeas nos balcões de negociações, enquanto as ofertas de bois seguem mais comedidas, em especial de boiadas terminadas em confinamento. O mercado paulista da carne bovina com ossos apresenta sinais de retração no consumo, devido à retenção de mercadorias nos distribuidores e devoluções parciais de mercadoria, observa a Agrifatto. Nas negociações da quinta-feira, ressalta a Agrifatto, o preço do boi castrado, um produto mais focado em distribuição, pode sofrer uma leve queda, oscilando entre R$ 21,20/kg e R$21,00/kg. Em contrapartida, afirma a consultoria, a demanda por dianteiro permanece alta, sendo negociado integralmente a R$ 19/kg. Mesmo diante de uma eventual queda no preço do boi castrado, o dianteiro tende a permanecer firme, ressaltam os analistas da consultoria. Enquanto o quilo da vaca tende a atingir R$18,50/kg, o do boi inteiro pode chegar a R$19,50/kg, prevê a consultoria. Como reflexo, a ponta de agulha começa a ganhar tração, com perspectiva de alcançar R$18,00/kg. O Brasil manteve um ritmo forte de exportação de carne bovina in natura em fevereiro/25, registrando um recorde para o mês de 190,46 mil toneladas, 10 mil a mais que em janeiro/25, informa a Agrifatto, com base em dados da Secex. Porém, o preço médio FOB do produto brasileiro foi de US$ 4.927/tonelada, com uma queda de US$ 100/tonelada em relação ao valor do mês anterior. “A tendência de redução nos preços continua em março/25, atingindo US$ 4.876/tonelada nos primeiros dias úteis do mês, o menor valor desde novembro/24”, relata a Agrifatto. Cotações do boi gordo desta quarta-feira (12/3), conforme levantamento diário da Agrifatto: São Paulo — O “boi comum” vale R$300,00 a arroba. O “boi China”, R$310,00. Média de R$305,00. Vaca a R$280,00. Novilha a R$295,00. Escalas de abates de oito dias; Minas Gerais — O “boi comum” vale R$280,00 a arroba. O “boi China”, R$290,00. Média de R$285,00. Vaca a R$265,00. Novilha a R$275,00. Escalas de abate de nove dias; Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$290,00 a arroba. O “boi China”, R$300,00. Média de R$295,00. Vaca a R$270,00. Novilha R$280,00. Escalas de oito dias; Mato Grosso — O “boi comum” vale R$290,00 a arroba. O “boi China”, R$300,00. Média de R$295,00. Vaca a R$270,00. Novilha a R$280,00. Escalas de abate de sete dias; Tocantins — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$255,00. Novilha a R$265,00. Escalas de abate de seis dias; Pará — O “boi comum” vale R$285,00 a arroba. O “boi China”, R$295,00. Média de R$290,00. Vaca a R$255,00. Novilha a R$265,00. Escalas de abate de cinco dias; Goiás — O “boi comum” vale R$280,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$290,00. Média de R$285,00. Vaca a R$265,00. Novilha a R$275,00. Escalas de abate de sete dias; Rondônia — O boi vale R$260,00 a arroba. Vaca a R$245,00. Novilha a R$250,00. Escalas de abate de dez dias; Maranhão — O boi vale R$280,00 por arroba. Vaca a R$250,00. Novilha a R$250,00. Escalas de abate de oito dias.
Scot Consultoria/Agrifatto/Portal DBO
CARNES
Exportações de carnes atingem recorde no 1º bimestre/25 e superam a receita da soja
Embarques de carne bovina, suína e de frango somaram US$ 4,1 bilhões nos dois primeiros meses do ano, acima dos US$ 3 bilhões obtidos pela venda externa de soja em grão
As exportações brasileiras de carnes (bovina, suína e de frango) atingiram US$ 4,1 bilhões no primeiro bimestre deste ano, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) citados pela reportagem da Folha de S. Paulo. Com este resultado, o setor de carnes superou o faturamento da soja em grão, que somou US$ 3 bilhões nos primeiros dois meses de 2025, apontou a Secex. A venda externa de carne bovina aumentou para 402 mil toneladas no primeiro bimestre deste ano, com rendimento de US$ 1,91 bilhão. Por sua vez, os embarques de carne suína somaram US$ 510 milhões e os de frango atingiram US$ 1, 69 bilhão, considerando a mesma base de comparação.
Portal DBO
SUÍNOS
Cotação da carcaça suína paulista recuou 1,79% na 4ª feira
De acordo com o levantamento realizado pela Scot Consultoria, a cotação da carcaça suína especial registrou recuo de 1,79%l e está cotado em R$ 12,70/kg. O preço médio da arroba do suíno CIF está com queda de 1,55% e está sendo negociado em R$ 165,00/@.
Conforme o levantamento realizado pelo Cepea na última terça-feira (11), o Indicador do Suíno Vivo em Minas Gerais recuo de 0,69% e está precificado em R$ 8,65/kg. No Paraná, o preço do animal registrou queda de 0,72% e está precificado em R$ 8,33/kg. Já na região do Rio Grande do Sul, o animal seguiu estável e está precificado em R$ 8,33/kg. Em São Paulo, o valor ficou próximo de R$ 8,87/kg e seguiu com estabilidade. Em Santa Catarina, o valor do suíno apresentou valorização de 0,24% e está cotado em R$ 8,35/kg.
Cepea/Esalq
FRANGOS
Mercado do frango seguiu com estabilidade na 4ª feira
De acordo com a Scot Consultoria, o preço da ave no atacado paulista registrou uma leve queda de 0,37% e está sendo negociada em R$ 8,05/kg. Já a cotação da ave na granja seguiu estável e está cotada em R$ 5,50/kg
Com base no levantamento realizado na última terça-feira (11), o preço do frango congelado apresentou valorização de 1,08% e está precificado em R$ 8,41 por quilo. Já o valor para o frango resfriado, a cotação também teve alta de 1,08% e está próximo de R$ 8,41 por quilo. A referência para o animal vivo no Paraná apresentou estabilidade e está cotado em R$ 4,20/kg. A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) também seguiu estável e está sendo negociada em R$ 4,64/kg.
Cepea/Esalq
Marfrig vai emitir R$ 1,8 bilhão em debêntures para compra de gado
O objetivo é captar, em seguida, R$ 1,5 bilhão em CRAs
A Marfrig Global Foods anunciou a emissão de R$ 1,8 bilhão em debêntures simples, em até cinco séries, para a compra de gado. A captação dos recursos será feita pela Eco Securitizadora, que posteriormente emitirá Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) para distribuí-los ao mercado. O objetivo é captar R$ 1,5 bilhão com os CRAs. Serão emitidas, inicialmente, 1.875.000 de debêntures com valor nominal unitário de R$ 1 mil, com prazo de vigência de 1.854 dias corridos, contados a partir da data de emissão. O BTG Pactual será coordenador líder na oferta e haverá participação de outras instituições, como BB-BI, a XP, Safra, Bradesco BBI e Santander. Os termos da emissão para os investidores, como juros e prazos, ainda não foram definidos e serão apresentados posteriormente. No documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa afirma apenas que parte terá correção pelo IPCA, parte será pré-fixada ou atrelada ao CDI.
Valor Econômico
NOTÍCIAS SETORIAIS – PARANÁ
Paraná quer lançar até cinco Fiagros
Fiagro que o Estado lançou em dezembro já conta com mais de R$ 2 bilhões provisionados. Governo paranaense alocou R$ 250 milhões no fundo com o intuito de subsidiar parte do custo dos juros, que ficarão em torno de 9% ao ano
Depois de uma experiência que tem se mostrado positiva com a captação de recursos em seu primeiro Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas do Agro (Fiagro), o Paraná pretende lançar “mais quatro ou cinco” fundos da mesma modalidade, disse ontem o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD). O objetivo do governo estadual é destinar os recursos para o agronegócio paranaense. Em entrevista ao Valor, o governador afirmou que o Fiagro que o estado lançou em dezembro já conta com provisões que somam de R$ 2 bilhões a R$ 2,5 bilhões. “Estamos indo para a bolsa (B3) agora, no fim de março, início de abril, para consolidar essa captação”, disse. O governo paranaense alocou R$ 250 milhões no fundo com o intuito de subsidiar parte do custo dos juros, que ficarão em torno de 9% ao ano. “Estamos tendo até excesso de procura dos investidores. Como o juro é mais barato do que o do próprio Plano Safra, ele passa a ser mais atrativo”, afirmou o governador. De acordo com Ratinho Jr, os recursos da captação serão destinados ao agronegócio, para áreas como infraestrutura de armazenagem, irrigação, equipamentos para produção de energia solar, biogás e tratores e caminhões. O objetivo do Fiagro é dar aos produtores rurais do Estado uma alternativa às linhas de crédito do Plano Safra. Apesar da perspectiva favorável para os Fiagros do Paraná, o governador admitiu que o cenário geral do mercado de crédito para o agronegócio é adverso e preocupa, uma vez que cresceram a inadimplência e as recuperações judiciais no campo. “[Esse quadro] gera temor porque a agricultura é muito feita desse crédito colocado, em especial pelo Banco do Brasil, pela Caixa, pelos programas [de incentivo] do governo”, destacou, mencionando a dependência que há de recursos do Plano Safra. Segundo ele, mesmo com três safras “ruins” de grãos no Paraná, consequência do clima adverso, o que faz com que os produtores do Estado sofram menos do ponto de vista financeiro é a força do sistema cooperativista. “Isso acaba, de alguma maneira, criando mecanismos (de auxílio) aos produtores, além daquilo que o poder público e as instituições financeiras colocam”, avaliou. Questionado sobre os esforços do governo federal para reduzir os preços dos alimentos, que incluem a estratégia de zerar tarifas de importação, Ratinho Jr afirmou que torce para que as ações deem certo, mas disse não ver “lógica de que isso vá baratear”. “A gente vai importar aquilo que produz em excesso?”, questionou o governador, citando que o que poderia, de fato, reduzir os preços dos alimentos é ter o câmbio em patamar controlado.
Valor Econômico
ECONOMIA/INDICADORES
Dólar fecha em leve baixa no Brasil em dia marcado por dados de inflação e tensões comerciais
O dólar fechou a quarta-feira perto da estabilidade ante o real, na faixa dos R$5,80, com parte dos investidores aproveitando cotações mais elevadas para vender moeda, em um dia marcado pelos dados da inflação norte-americana e pela guerra comercial desencadeada pelos EUA
A moeda norte-americana à vista fechou em leve baixa de 0,05%, aos R$5,8086. Em março, a divisa acumula queda de 1,82%. Às 17h30 na B3 o dólar para abril -- atualmente o mais líquido no Brasil -- cedia 0,14%, aos R$5,8250. No início do dia o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA -- o índice oficial de inflação no Brasil -- subiu 1,31% em fevereiro, depois de avançar 0,16% em janeiro. O resultado ficou praticamente em linha com a expectativa em pesquisa da Reuters, de alta de 1,30%. Mais do que aos dados do IPCA, o mercado de câmbio brasileiro reagiu aos números do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA, que avançou 0,2% em fevereiro, desacelerando ante a alta de 0,5% em janeiro. Economistas esperavam por uma taxa de 0,3%. Com os números nas telas, o dólar apresentou duas reações. Em um primeiro momento ele recuou no exterior -- e no Brasil -- em meio à leitura de que o CPI cheio abaixo do esperado fortalece a perspectiva de corte de juros pelo Federal Reserve. Em um segundo momento, as preocupações com o PCE fizeram o dólar retomar força ao redor do mundo. No Brasil, às 10h04, o dólar à vista marcou a cotação máxima de R$5,8485 (+0,64%). O vaivém das cotações durante o dia também foi influenciado pelas preocupações em torno das tarifas de importação impostas pelos EUA a outros países. Na quarta-feira entrou em vigor o aumento de tarifas sobre importações de aço e alumínio. Os países mais afetados são Canadá, o maior fornecedor estrangeiro de aço e alumínio para os EUA, Brasil, México e Coreia do Sul, que têm desfrutado de isenções ou cotas.
Reuters
Ibovespa fecha com alta discreta em meio a dados de inflação e receios com tarifas
O Ibovespa fechou com uma alta modesta nesta quarta-feira, com agentes contrabalançando números de inflação nos Estados Unidos e no Brasil com receios persistentes sobre a política comercial norte-americana, enquanto Azzas 2154 desabou após o grupo de moda mostrar queda em margens no final de 2024
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,28%, a 123.851,29 pontos, de acordo com dados preliminares, tendo marcado 122.969,29 pontos na mínima e 124.048,45 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somava R$16,1 bilhões antes dos ajustes finais, em sessão também marcada pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa na bolsa paulista.
Reuters
IPCA acelera alta para 1,31% em fevereiro, maior taxa para o mês desde 2003
Nos últimos 12 meses, a elevação é de 5,06%
A inflação oficial brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acelerou para 1,31% em fevereiro, após se situar em 0,16% em janeiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a maior taxa para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). A mediana das projeções de 36 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data era de alta de 1,32%. O resultado ficou dentro do intervalo das projeções, de alta de 1,18% a 1,46%. Nos 12 meses até fevereiro, o IPCA teve alta de 5,06%, a maior para um período de 12 meses desde setembro de 2023, quando foi de 5,19%, ante 4,56% no acumulado em fevereiro, nos 12 meses antecedentes. A expectativa do mercado era de 5,07% de aumento, com intervalo das estimativas entre 4,90% e 5,21%. O resultado de fevereiro ficou acima do teto da meta inflacionária estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e perseguida pelo Banco Central (BC). A meta para 2025 é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos. Cinco das nove classes de despesas usadas para cálculo do IPCA tiveram aceleração da alta de preços na passagem entre janeiro e fevereiro. A maior pressão veio dos grupos de habitação – onde está energia elétrica – e de educação. Habitação mudou de rumo, saindo de queda de 3,08% para elevação de 4,44%, e educação avançou de 0,26% para 4,70%. Artigos de residência também passaram para o campo positivo (de -0,09% para 0,44%), mesmo comportamento visto em comunicação (de -0,17% para 0,17%). No caso de vestuário, os preços ficaram estáveis (variação nula), após recuo de 0,14% em janeiro. A alta em habitação reflete o aumento de 16,80% do preço da energia elétrica, principal impacto individual no índice (0,56 ponto percentual), uma devolução após a queda de janeiro (-14,21%) por causa da incorporação do bônus de Itaipu. Fevereiro é tradicionalmente um mês com maior pressão nos preços de educação por causa dos reajustes referentes ao início do ano letivo. Houve abrandamento no ritmo de alta em alimentação e bebidas (de 0,96% para 0,70%); transportes (de 1,30% para 0,61%); saúde e cuidados pessoais (de 0,70% para 0,49%); e despesas pessoais (de 0,51% para 0,13%). A inflação se espalhou menos pelos itens que compõem o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo em fevereiro. O chamado Índice de Difusão, que mede a proporção de bens e serviços que tiveram aumento de preços no período, caiu para 60,7%, vindo de 65%, segundo cálculos do Valor Data considerando todos os itens da cesta. Sem alimentos, um dos grupos considerados mais voláteis, o indicador mostrou maior abrangência das altas de preços, subindo de 59,8% em janeiro para 65,1%. A média dos cinco núcleos do IPCA monitorados pelo Banco Central (BC) desacelerou para 0,60% em fevereiro, após ficar em 0,61% um mês antes, segundo cálculos da MCM Consultores. No acumulado em 12 meses, a média dos cinco núcleos avançou de 4,54% para 4,64%. Vale reforçar que a meta de inflação anual perseguida pelo BC é de 3% em 12 meses, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual, para cima ou para baixo.
Reuters
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